terça-feira, 30 de setembro de 2014

Com investimento de mais de R$ 80 milhões, Aeroporto Marechal Rondon recebe pontes de embarques e desembarques usadas

Com investimento de mais de R$ 80 milhões, Aeroporto Marechal Rondon recebe pontes de embarques e desembarques usadas
Publicado em: 30/09/2014 às 13:25
por Edina Araújo/Rojane Marta & Lucione Nazareth/VG Notícias

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Pontes de embarques de passageiros do Aeroporto Marechal Rondon são usadas.


Com investimentos de mais de R$ 82 milhões, com dois desabamentos em menos de um mês no teto do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, por obras de péssima qualidade e sem projeto executivo para contemplar as superestruturas para fixação de forros, agora o Aeroporto terá Pontes Telescópicas de “segunda mão” para embarques e desembarques de passageiros. As pontes vieram do Aeroporto de Guarulhos- São Paulo. As informações são da Infraero à reportagem do VG Notícias.
As pontes, modelo Thyssen, fabricada na Espanha, foram reformadas para ser reutilizadas, conforme já previa projeto básico de reforma e ampliação do Aeroporto Marechal Rondon.
Conforme consta no projeto básico, feito pela Infraero – disponível no portal transparência da Copa em Mato Grosso -, as pontes de embarque são equipamentos antigos que funcionavam no Aeroporto de Guarulhos, e por conta disso, não tem como realizar uma investigação criteriosa do seu funcionamento, não sendo possível, avaliar e analisar as suas características, condições operacionais e o seu estado de funcionamento.
Ainda conforme relatório da Infraero, “o projeto original destas Pontes de Embarque (marca Wollard) não possui documentos suficientes para definir com exatidão as necessidades técnicas para a sua montagem nem para o acoplamento da Ponte à Passarela fixa do TPS. Desta forma, a Ponte deverá ser montada sob a supervisão e orientação da INFRAERO, que terá que dar todo o apoio técnico necessário para a conclusão do serviço de montagem e instalação das pontes”, diz trecho do relatório.
A reportagem do VG Notícias entrou em contato com a Infraero e questionou o fato de as pontes serem reformadas, e a justificativa é que “tratam-se de equipamentos robustos, de comprovada eficiência na sua operacionalidade, que atendem a demanda de qualquer unidade aeroportuária, com conforto aos passageiros e aeronaves nos procedimentos de embarque e desembarque”, diz Infraero em email encaminhado ao VG Notícias.
Ainda conforme a Infraero, o fato do equipamento já ter sido utilizado em outro aeroporto, não diminui sua capacidade de atendimento e operacionalidade, sendo que tais equipamentos estão em operação não só em aeroportos brasileiros, como também do exterior.
A Infraero informou ainda por email, que das três pontes reformadas, duas estão prontas, montadas e operacionais no aeroporto, uma terceira aguarda instalação.
Por email, a Infraero informou ainda, que o Consórcio Marechal Rondon comprou uma quarta ponte telescópica para ser instalada no aeroporto. O valor do equipamento juntamente com a instalação custará R$ 1,29 milhão.
A Infraero não soube informar quando que os demais equipamentos serão instalados.
Relatório do TCU - Importante ressaltar, que um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) apresentado em dezembro de 2012, apontou indícios de superfaturamento na compra das pontes telescópicas para o Aeroporto Marechal Rondon.
De acordo com o documento, a Infraero iria adquirir o equipamento pelo valor de R$ 1.395.322,24, porém, após análise o órgão federal voltou atrás e decidiu comprar as pontes telescópicas pelo valor de R$ 1.375.500,43. No entanto, das quatro pontes adquiridas, três são usadas e apenas uma é nova.

Governo prorroga prazo de entrega para obra de aeroporto de Cuiabá

Governo prorroga prazo de entrega para obra de aeroporto de Cuiabá
Renê DiózDo G1 MT
Contrato para obras do Marechal Rondon já recebeu 9 termos aditivos de valor e prazo. (Foto: Lenine Martins / Secom-MT)Contrato para obras de reforma e ampliação do Marechal Rondon já recebeu 9 termos aditivos de valor e prazo. (Foto: Lenine Martins / Secom-MT)
O governo de Mato Grosso aceitou estender o prazo de execução das obras de reforma e ampliação do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá), para o mês de dezembro. A medida, que também encarece o preço total do projeto em R$ 174 mil, foi determinada em termo aditivo ao contrato original da obra. O extrato do aditivo foi publicado na edição do Diário Oficial do Estado que circulou nesta segunda-feira (29).
Anteriormente, a entrega da obra estava prevista para agosto, mas o prazo contratual de execução foi descumprido pelo consórcio responsável, que solicitou ao governo mais tempo para concluir os trabalhos. O prazo adicional pedido foi de 122 dias, levando o fim das obras para dezembro.
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), o pleito do consórcio, com acréscimo ao valor total, foi atendido. O motivo seria a necessidade de “serviços extracontratuais” no aeroporto.
Quando discutiu com o consórcio a possibilidade de estender o prazo de entrega das obras, a Secopa chegou a anunciar que ainda estavam pendentes no aeroporto as instalações de sistemas eletrônicos em dois setores, duas pontes de embarque, o sistema de água potável, a via de acesso da estação de tratamento de esgoto, a rede de esgoto e os estacionamentos, tanto do terminal de passageiros quanto do prédio administrativo.
À época, a Infraero informou que também faltava concluir a operacionalização da sala de embarque internacional, a instalação da quarta esteira de bagagens e a reforma do atual terminal de passageiros.
Depois que a discussão de um novo prazo teve início, o aeroporto chegou a ter parte de sua estrutura de cobertura destruída durante uma chuva acompanhada de vendaval no início de setembro. Possíveis irregularidades na obra estão sendo investigadas.
As mais recentes alterações no prazo e no valor total das obras do aeroporto foram determinadas por meio do oitavo e do novo termos aditivos assinados no contrato.
A Infraero afirma que já investiu R$ 98,68 milhões nas obras do aeroporto, mas a responsável pelo contrato é a Secopa, cujo portal informa um valor original das obras de R$ 77,2 milhões. A licitação foi vencida pelo Consórcio Marechal Rondon, formado pelas empreiteiras Engeglobal, Farol Empreendimentos e Multimetal.

Obras do aeroporto de Rondonópolis são suspensas por superfaturamento no valor de R$ 7,5 milhões

Obras do aeroporto de Rondonópolis são suspensas por superfaturamento no valor de R$ 7,5 milhões
Da Redação - Arthur Santos da Silva
Obras do aeroporto de Rondonópolis são suspensas por superfaturamento no valor de R$ 7,5 milhões
Em conseqüência da representação interna da Secretaria de Controle Externo de Obras e Serviços de Engenharia do TCE-MT, as obras de ampliação e pavimentação do Aeroporto de Rondonópolis (210 km de Cuiabá) foram suspensas. A Secex-Obras apontou uma série de irregularidades no contrato 22/2013 da Secretaria Estadual de Transportes e Pavimentação Urbana (SETPU) com a empresa Ensercon Engenharia Ltda.

Os auditores do TCE identificaram irregularidades como deficiências no projeto básico, sobre-preço em planilha de custos no valor de R$ 3.618.059,77 e superfaturamento decorrente de serviços medidos e não executados, no montante de R$ 3.912.531,80.

Também se constatou, durante vistoria, irregularidades na execução de serviços de pavimentação, drenagem, obras complementares e equipamentos. A empreiteira Ensercon foi vencedora da licitação com valor de R$ 20.892.913,14, no mês de janeiro de 2013.

Conforme o conselheiro Antonio Joaquim, as evidências apuradas e apontadas pela Secex-Obras levaram à conclusão preliminar de ocorrência de "irregularidades gravíssimas", como "sobrepreço e má gerência dos recursos públicos", concorrendo plenamente para a expedição da medida cautelar. "Estou convicto de que estão claros e evidentes os requisitos necessários para esta decisão".

O conselheiro Antonio Joaquim determinou ainda que a SETPU suspensa qualquer pagamento à empresa Ensercon, até a decisão definitiva, sob pena de multa diária na valor de 50 UPF (R$ 2.668,50) aos que derem causa ao descumprimento da determinação.

Aeroporto de Nova Mutum ganhará terminal de embarque

Aeroporto de Nova Mutum ganhará terminal de embarque
Construído há seis anos, o aeroporto de Nova Mutum deverá ganhar terminal de embarque de passageiros. O projeto já foi aprovado, o prefeito Adriano Pivetta já assinou o convênio e aguarda-se apenas a última análise em uma instituição bancária federal para liberação dos recursos para a obra, no valor de R$ 253 mil . O coordenador da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio, Rogério Palhares informou que o terminal terá arquitetura moderna e funcional, com guichês, sala de pilotos, lanchonete, cozinha, banheiros, sala vip e saguão. E, comunicou que devido o inicio do período chuvoso a obra em si deverá iniciar no ano que vem. A previsão de término é de quatro meses. “Estamos aguardando a liberação do recurso para abrir a licitação. Esperamos concluir o processo licitatório ainda este ano”, conclui.

A pista do aeroporto de Nova Mutum tem cerca de 1.570 m de extensão, por 24 m de largura, com capacidade para receber até pousos de aeronaves do tipo Foker 100. O local é todo cercado, com pátio para manobras, com espaço para taxiamento e estacionamento. A obra foi construída através de parceria entre Estado e município, com investimento estimado em R$1,4 milhão.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Sinop: obra para ampliar aeroporto deve ficar para o ano que vem

Sinop: obra para ampliar aeroporto deve ficar para o ano que vem
O projeto de ampliação do aeroporto municipal presidente João Figueiredo já foi aprovado na Secretaria de Aviação Civil  (SAC) e aguarda o processo de licenciamento ambiental, que já está em andamento. A obra estará licitada até dezembro para as obras começarem ano que vem ano que vem. A previsão anterior era das obras começaram ainda este ano, mas houve atrasos. O investimento deve fechar em torno de R$ 110 milhões, oriundos do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC). O dinheiro será liberado pelo Banco do Brasil. O aeroporto está operando no limite máximo de sua capacidade. O novo terminal de passageiros terá 4 mil metros quadrados - um dos maiores problemas hoje é que o terminal ficou pequeno para atender centenas de pessoas que viajam diariamente - boa parte delas vem das cidades da região. Muitas vezes no momento do check in, os passageiros ficam do lado de foram, A área de desembarque está na mesma situação. O superintendente aeroportuário, Liomar Costa Repezuk, disse que entre os meses de julho e agosto o número de embarques cresceu 40%, passando da média de 6 mil para 8,5 mil ao mês - uma parcela considerável é de moradores de Sorriso, Lucas do Rio Verde, Colíder, dentre outas cidades. Será feita sinalização para melhorar o tráfego aéreo, ampliação da pista, e ampliado estacionamento de carros. Não foi confirmado se serão instalados equipamentos para aperfeiçoar a navegação aérea, principalmente quando há mau tempo. Com a ampliação da pista de pouso e decolagem, o código passa a ser 4D, por conta do comprimento e do porte de aeronaves que vão usá-la. De acordo com uma fonte, a pista, na primeira fase do projeto, deverá ser ampliada, longitudinalmente, 870 metros no prolongamento da THR 03, totalizando 2500 metros de comprimento e alargada em 15 metros a direita da cabeceira, totalizando 45 metros de largura. 

Fonte: Só Notícias

domingo, 21 de setembro de 2014

Aeroporto de Cuiabá deverá ser privatizado em 2015 pelo governo

Aeroporto de Cuiabá deverá ser privatizado em 2015 pelo governo
Da Redação - Wesley Santiago
Foto: Wesley Santiago - Olhar Direto
Aeroporto de Cuiabá deverá ser privatizado em 2015 pelo governo
O governo brasileiro pretende realizar uma nova ‘rodada’ de privatizações de aeroportos em 2015. Desta vez, o terminal Marechal Rondon, em Cuiabá, também deverá ser incluído junto com Curitiba (PR) e Recife (PE). A expectativa é que o faturamento com a concessão dos três aeródromos seja de R$ 2,976 bilhões. Uma nota explicativa foi enviada pelo Executivo ao Congresso estimando receitas de R$ 16,3 bilhões com as outorgas e permissões.

A privatização do aeroporto de Cuiabá deverá fazer com que o governo arrecade R$ 376 milhões. Já nos terminais de Curitiba e Recife, a expectativa é de um lucro de R$ 1,3 bilhão (cada). De acordo com as regras estabelecidas, as concessionárias terão de pagar à União 30% do valor à vista pela concessão. O restante será em contribuição fixa anual ao longo do contrato.

O Aeroporto Marechal Rondon teve um movimento de 2 995 679 passageiros em 2013. Além disto, 7 128 437 toneladas de carga foram transportadas e 64 486 aeronaves passaram pelo local. O terminal conta com uma pista de pouso, com superfície de asfalto, que tem 2.300m de comprimento. A expectativa é que em 2014 o movimento seja de aproximadamente 3,3 milhões/ano.

Recentemente o terminal passou por ampliações, por conta da Copa do Mundo de 2014. Algumas obras ainda seguem sendo feitas no local. O aeroporto conta com 13.200 m² no terminal de passageiros. A capacidade é de 5,7 milhões, após a reforma. Além disto, o local conta com um estacionamento de 13.785 m².

Fonte: Olhar Direto

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Governo exigirá que empresas façam correções

Governo exigirá que empresas façam correções
REDAÇÃO
Secom-MT
O Governo do Estado de Mato Grosso esclarece que a queda de parte do forro no aeroporto Marechal Rondon foi causada por fortes chuvas na região, segundo informaram a Infraero e o titular da Secopa, Maurício Guimarães. O Governo do Estado exigirá que as empresas responsáveis pela reforma avaliem as condições físicas do local e façam as correções necessárias, de acordo com as exigências contratuais.
O governo acrescenta que os danos foram provocados por ventos com velocidade entre 50 e 70 km por hora. Nenhuma pessoa foi atingida e não houve danos materiais aos veículos que estavam estacionados nas proximidades.

Fonte: SECOM/Governo do Estado

Chuva destrói teto de aeroporto em Mato Grosso pela segunda vez no ano

Chuva destrói teto de aeroporto em Mato Grosso pela segunda vez no ano

Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, é o principal do estado.
Teto foi danificado na área externa e na cobertura da praça de alimentação.

Renê DiózDo G1 MT
Placas do forro do teto do Aeroporto Marechal Rondon despencaram com força da chuva e dos ventos. (Foto: Cassiano Pinto / Arquivo Pessoal)Placas do forro do teto do Aeroporto Marechal Rondon despencaram com força da chuva e dos ventos. (Foto: Cassiano Pinto / Arquivo Pessoal)
Pela segunda vez no ano, o teto do aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande (região metropolitana de Cuíabá), foi destruído pela força dos ventos e da chuva no final da tarde desta segunda-feira (1). Na área externa e na cobertura da praça de alimentação, a estrutura foi gravemente danificada e permitiu que setores do terminal ficassem alagados com a entrada de água da chuva.
O maior estrago foi na área externa, perto da saída do desembarque. Parte do forro se desprendeu das vigas metálicas que sustentam o teto e despencou sobre a calçada, perto da área de parada dos taxistas. As placas ficaram amontoadas na calçada e a área chegou a ser isolada com uma fita.
Teto dentro da praça de alimentação também foi danificado. (Foto: Michelly Bortolotti / Arquivo Pessoal)Teto na praça de alimentação foi danificado.
(Foto: Michelly Bortolotti / Arquivo Pessoal)
"Quase caiu na cabeça da turma. O pessoal saiu segurando a cabeça, gritando. Foi muito pior do que aquela outra  vez", relatou o taxista Cassiano Pinto, que trabalha na região do aeroporto. Felizmente, segundo ele, nenhum carro de colegas teria sido atingido pelas placas - que não são de PVC, mas de metal.
Entretanto, houve pequenos estragos em outros veículos nas proximidades. Uma caminhonete chegou a ter a lataria amassada, um vidro quebrado e um retrovisor ficou tão danificado que acabou pendurado ao carro somente por um fio.
Outros veículos também ficaram marcados pelo choque das placas, mas com danos de menor gravidade, como riscos na lataria. Algumas placas foram arremessadas pelo vento com tal força que voaram a metros de distância da fachada do aeroporto e acabaram caindo sobre veículos no estacionamento.
Quem estava dentro do aeroporto chegou a sentir o teto tremer com a força dos ventos e da chuva, como relatou Michelly Bortolotti, que foi ao terminal levar uma amiga em viagem. Ela contou à reportagem que as placas do forro do teto na praça de alimentação começaram a despencar e a água logo começou a alagar o setor. Logo o local ficou vazio devido ao medo das pessoas de serem atingidas pelas peças e dvido ao alagamento.
Pedaços do forro foram arremessados pelo vento a metros de distância da fachada do aeroporto, caindo no estacionamento e atingindo veículos. (Foto: Wellington Luis / TVCA)Pedaços do forro foram arremessados pelo vento a metros de distância da fachada do aeroporto, caindo no estacionamento e atingindo veículos. (Foto: Wellington Luis / TVCA)
Na parte externa, o trecho do teto que faz cobertura sobre a saída da sala de embarque para o pátio de aeronaves também foi danificado. Por volta das 19h, a chuva já havia acabado na região.
De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, que administra o aeroporto, as placas de forro do teto foram levadas por ventos de velocidade entre 30 e 40 nós (o que equivaleria a velocidades entre 55 e 74 km/h).
Chuva danificou forro do teto do aeroporto também na parte externa, em trecho sobre a saída da sala de embarque para o pátio de aeronaves. (Foto: Michelly Bortolotti / Arquivo Pessoal)Chuva danificou forro do teto do aeroporto também na parte externa, em trecho sobre a saída da sala de embarque para o pátio de aeronaves. (Foto: Michelly Bortolotti / Arquivo Pessoal)
Ainda de acordo com a assessoria, já foram providenciadas a limpeza, a manutenção e os reparos necessários à parte atingida. As placas devem ser posteriormente recolocadas nas vigas metálicas que compõem a estrutura de cobertura do aeroporto. A Infraero não registrou feridos por conta do incidente.
Atingido por placa, retrovisor de caminhonete ficou pendente. (Foto: Wellington Luis / TVCA)Atingido por placa, retrovisor de caminhonete
ficou pendente. (Foto: Wellington Luis / TVCA)
Reincidência
Esta não foi a primeira vez que a incidência de ventos e chuva provoca estragos na estrutura do aeroporto, o qual se encontra em obras de ampliação e reforma.
Em julho, vários pedaços do forro do teto na parte nova do aeroporto (que abrange o setor de desembarque) despencaram sobre a calçada. À época, a Infraero explicou que aquela parte do forro ainda não estava devidamente fixada e exigiu reparos ao consórcio responsável pelas obras de reforma e ampliação do terminal.
Teto não suportou a chuva nesta segunda-feira. (Foto: Michelly Bortolotti / Arquivo Pessoal)Teto não suportou a chuva nesta segunda-feira.
(Foto: Michelly Bortolotti / Arquivo Pessoal)
Meses antes, em janeiro, um outro incidente lançou dúvidas sobre a estrutura do aeroporto. A chuva provocou vários pontos de goteira na área de embarque do aeroporto e a administração do terminal posicionou diversos baldes para conter a água que caía.
A situação ocorreu algumas horas antes da chegada do ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, para vistoriar as obras do local – as quais, até então, eram prometidas para atender à demanda de turistas gerada pela Copa do Mundo.
Chuva
Além do aeroporto, a chuva que caiu na região metropolitana de Cuiabá nesta segunda-feira causou trechos de alagamento e congestionamento em avenidas como Fernando Corrêa da Costa, perto do viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e General Mello. Na região do bairro Jardim das Américas, chegou a ocorrer um breve apagão. Na região do Coxipó, houve relato de queda de granizo.
Fonte: G1 MT






Sete quer linha Goiânia-Rondonópolis

Sete quer linha Goiânia-Rondonópolis
Apesar da pretensão, o aeroporto de Rondonópolis vive limitações para ampliações de voos e chegada de novas empresas, em função das obras de ampliação e melhorias em andamento
Apesar da pretensão, o aeroporto de Rondonópolis vive limitações para ampliações de voos e chegada de novas empresas, em função das obras de ampliação e melhorias em andamento
A Sete Linhas Aéreas fará pedido junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar voos comerciais em Rondonópolis. Caso o pedido seja aceito, a cidade passará a ter duas empresas com voos comerciais, haja vista que hoje opera somente a Azul Linhas Aéreas, ainda assim com voos somente para Cuiabá.
Conforme informações chegadas ao Jornal A TRIBUNA, a intenção é que a Sete comece a atuar em Rondonópolis na segunda quinzena de novembro de 2014, com pedido a ser feito junto a Anac agora em setembro. A linha a ser reivindicada pela empresa será entre Goiânia-Cuiabá, passando por Barra do Garças e Rondonópolis.
A partir da solicitação, geralmente o prazo para a liberação do voo é de 60 dias. A informação é que a Sete está adquirindo um Brasília Turbo Hélice, com 30 lugares, com pretensão de fazer a rota Goiânia-Cuiabá, passando por Rondonópolis, no período da noite, a partir das 20h. A rota contrária seria feita no começo da manhã, a partir das 5h. A frequência dos voos na semana ainda não foi definida pela empresa.
A nova linha também vem tendo um esforço político da Prefeitura de Barra do Garças, que não tem voos comerciais. O gerente do Departamento de Administração Aeroportuária da Prefeitura de Rondonópolis, Rafael Cássio da Silva, confirmou ao Jornal A TRIBUNA que essa nova linha está na previsão da Sete. “Esperamos que a Anac libere”, externou.
LIMITAÇÕES – Apesar do pedido a ser feito pela Sete, o aeroporto de Rondonópolis vive limitações para aumento do número de voos e chegada de novas empresas, em função das obras em andamento de ampliação e melhorias, envolvendo a pista principal e construção de pista auxiliar, com muitas máquinas em circulação no espaço aeroportuário.
EMPRESA – A Sete Linhas Aéreas, com sede em Goiânia, é uma empresa aérea regional do centro-norte brasileiro, operando voos regulares para 18 destinos em todo o território nacional nos estados de Goiás, no Distrito Federal, Tocantins, Mato Grosso, no Pará e no Amapá. A frota é composta por duas aeronaves Embraer EMB 120RT Brasília e cinco aeronaves Cessna C208B Grand Caravan.

Fonte: A Tribuna

Aeroporto no Araguaia pode receber carro de combate à incêndio para operar voos regulares

Aeroporto no Araguaia pode receber carro de combate à incêndio para operar voos regulares
De Brasília – Vinícius Tavares
Foto: Reprodução/Internet
Terminal poderá operar voos regulares
Terminal poderá operar voos regulares
O aeroporto municipal de Barra do Garças (504 KM de Cuiabá) está relacionado entre um conjunto de terminais regionais do país que pode receber a doação de um carro de combate a incêndio para permitir que o aeroporto receba voos comerciais regulares. A liberação do veículo está em análise pela Secretaria de Aviação Civil (SAC).

O pedido para a inclusão do aeroporto foi feito recentemente deputado federal Valtenir Pereira (PROS) a representantes da Assessoria Parlamentar da SAC e do Programa Federal de Auxílio aos Aeroportos (ProFAA/SAC) durante reunião na sede da Secretaria, em Brasília.

A solicitação tem por objetivo atender as especificações contidas na Resolução 115/2009 da ANAC, de modo a permitir o funcionamento dos aeroportos. O deputado destacou a importância estratégica do terminal para a região do Araguaia e pediu agilidade na doação do equipamento.

“O seu regular funcionamento vai permitir o encurtamento de distâncias e a integração da região ao resto do País. É inconcebível que uma cidade da importância de Barra do Garças não tenha voos comerciais regulares. A doação do carro de combate a incêndio faz parte desse processo de consolidação do aeroporto”, assinalou Valtenir.

De acordo com a assessoria do deputado, o prefeito de Barra do Garças, Beto Faria (PSD), vai formalizar o pedido ao ministro da SAC, Moreira Franco (PMDB), e reforçar a necessidade de doação do carro de combate a incêndio.

Não é a primeira vez que Valtenir Pereira articula a doação de carros de combate a incêndio para terminais regionais. O deputado já buscou soluções para os aeroportos de Sinop, Rondonópolis, Alta Floresta, Lucas do Rio Verde, Matupá, Pontes e Lacerda, Vila Rica, Cáceres, São Félix do Araguaia, Juara, Juína e Tangará da Serra e também solicitou balizamento noturno para os aeroportos que não contam com essa estrutura.

Os aeroportos de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta já receberam os caminhões de combate a incêndio. São Félix do Araguaia e Tangará da Serra foram recentemente contemplados. O envio dos veículos, no entanto, está previsto para ocorrer depois de novembro, após o período eleitoral. 

Fonte: Olhar Direto