Glaucia Colognesi
Acima reprodução de projeto do aeroporto de VG; Nas duas fotos, abaixo, imagens da obra em execução
A primeira fase englobou a construção do módulo operacional provisório (MOP), que ficou conhecido como “puxadinho” - lugar onde hoje se realiza o desembarque. A segunda parte compreendeu a construção da nova sede administrativa, demolição da antiga e das demais áreas a serem ampliadas. Ela foi iniciada em abril de 2012 e concluída em novembro.
Já a terceira etapa prevê a ampliação do terminal de passageiros (TPS), do estacionamento, reforma do setor de embarque existente, adequação interna do sistema viário e vias de serviço, construção da área de apoio a equipamentos de rampa, da central de utilidades e subestação. Este ciclo foi iniciado em dezembro passado e tem previsão de ser concluído em março de 2014, às vésperas dos jogos que começam em junho.
O custo do puxadinho - iniciado em julho de 2011 e concluído em dezembro de 2011 - foi de R$ 2,25 milhões. Já o empreendimento total terá um custo de R$ 108 milhões. As obras do aeroporto são extremamente importantes - por fazerem parte da matriz de responsabilidade - e precisam ser entregues dentro do prazo. Isso porque o terminal terá que dobrar a sua capacidade para suportar o fluxo de turistas brasileiros e estrangeiros, delegação esportiva e autoridades que o campeonato mundial trouxer para o Estado.
Com a remodelação, o local passará dos 5,4 mil m2 para 13,2 mil m2, aumentando a capacidade do terminal de 2,5 milhões para 5,7 milhões de usuários por ano. Só neste ano, de janeiro a abril, já passaram pelo aeroporto 897.576 passageiros, uma média de 224,3 mil pessoas por mês. Se continuar neste ritmo, 2,6 milhões de pessoas devem utilizar a estação aérea até dezembro. Já no período da Copa, a estimativa da Infraero é de que esse fluxo aumente para 275 mil por mês e no ano para 3,3 milhões.
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