A Passaredo Linhas Aéreas mantém a posição de voltar a operar em Rondonópolis e repassou ao Jornal A TRIBUNA que retomará as atividades no município a partir de maio deste ano. A Prefeitura tinha anunciado, inicialmente, que o começo das operações da empresa se daria em 03 de março próximo – o que não foi possível.
A empresa já iniciou os preparativos em termos de estrutura para iniciar as operações na cidade. Segundo a Passaredo, a atuação se dará com voo ligando Rondonópolis a Brasília, com partida às 06h00 da manhã e chegada às 08h00 da manhã, de segunda a sábado. Na rota contrária, entre Brasília a Rondonópolis, o voo tem saída às 22h e chegada às 00h, de segunda a sexta-feira.
O anúncio da empresa evidencia que não há empecilhos para sua operação em Rondonópolis. Para dirimir dúvidas que foram levantadas na cidade a respeito, a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Setrat) informou que vai emitir uma posição detalhada sobre o assunto nesta sexta-feira (20/02). De antemão, repassou à reportagem que o aeroporto municipal não está operando irregularmente e que está apto a funcionar com aeronaves com até 100 passageiros, com intervalo mínimo de 01 hora entre cada voo.
A Setrat também adiantou que a atuação da Passaredo na cidade, nas condições inicialmente previstas, não está condicionada ao funcionamento e operação da Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA). Os voos ligando Rondonópolis e Brasília serão feitos por aeronaves ATR-72, para 72 passageiros.
O Município está no aguardo da finalização do processo de comodato da EPTA para, então, deflagrar o processo de licitação para a operação dessa estrutura que melhorará as condições de funcionamento do aeroporto municipal.
Atualmente, apenas uma empresa aérea, no caso a Azul Linhas Aéreas, atua no aeroporto de Rondonópolis, tendo como único destino a cidade de Cuiabá, onde existem opções de conexões.
Os voos diretos partindo de Rondonópolis que haviam para outros estados foram cancelados desde o início do ano passado.
Fonte: A tribuna
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