terça-feira, 4 de junho de 2013

Desembarque do aeroporto de VG será desativado esta semana

Da Redação
Ainda nesta semana, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) desativa o atual terminal de desembarque de passageiros no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande. A medida é necessária para o andamento das obras de reforma e ampliação do aeroporto, por onde circulam diariamente cerca de 20 mil pessoas.
Com isso, o fluxo de passageiros será transferido para o Módulo Operacional Provisório (MOP), estrutura alinhada ao terminal de embarque. "Ainda nesta semana desocuparemos o prédio, mas a desativação faz parte do planejamento de execução da obra, que está sendo feita por etapas", informou o superintendente da Infraero João Marcos Coelho Soares. Após, a atual sala de desembarque será demolida. A previsão é que esta etapa dos trabalhos dure três meses.
O MOP é uma estrutura destinada a melhorar as condições de desembarque enquanto aguarda-se a construção das obras definitivas de ampliação do novo aeroporto. Após, deverá ser desmontado. O espaço possui 675 metros quadrados, duas esteiras e quatro banheiros, conforme informações divulgadas pela assessoria do Estado à época da inauguração do módulo.
A ampliação do Marechal Rondon está inserida na matriz de responsabilidade assinada pelo governo do Estado com a Fifa para a realização da Copa do Mundo 2014. Com a conclusão dos trabalhos, o terminal de passageiros saltará dos atuais 5 mil m2 para 14 mil m2.
O investimento é da ordem de R$ 88 milhões e a previsão é que novo aeroporto seja entregue em março de 2014. Também está em andamento a melhoria e ampliação do estacionamento com criação de 400 novas vagas. O novo estacionamento está integrado ao projeto de mobilidade urbana realizado pelo governo do Estado em Cuiabá e Várzea Grande.
O projeto de ampliação do aeroporto prevê ainda o alargamento da pista de desembarque, que deverá ter 23 metros de largura, área exclusiva para voos internacionais, construção freeshop, novos boxes, além de novas esteiras.

Fonte: O DOCUMENTO

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