Novas denúncias em
relação às condições de segurança e de operação do aeroporto municipal
trouxeram preocupação entre alguns usuários. Desta vez, uma denúncia
anônima foi entregue à Associação Comercial, Industrial e Empresarial de
Rondonópolis (ACIR), alertando que existe uma falta de confiança
generalizada por parte dos funcionários das companhias aéreas em relação
ao espaço e que ainda os valores gerados com as taxas pagas pelos
usuários não estariam sendo aplicados em prol das benfeitorias
necessárias.
Inicialmente, a denúncia relata que existe inclusive o descontentamento dos comandantes das aeronaves, os quais nos dias sem condições climáticas chegam a fazer pousos com certo risco para evitar mudar a rota para Cuiabá. “Não tenho dúvidas de que como usuários de um serviço precário estamos expostos a um risco mais alto do que aquele que fato deveria existir”, afirma. Também informa que a média de utilização do aeroporto é de 260 passageiros por dia, gerando somente de taxa de embarque um valor superior a R$ 100 mil por mês, mas, pelo número de pessoas que trabalha lá, não se gasta nem a metade desse valor com despesas referentes ao espaço.
Inicialmente, a denúncia relata que existe inclusive o descontentamento dos comandantes das aeronaves, os quais nos dias sem condições climáticas chegam a fazer pousos com certo risco para evitar mudar a rota para Cuiabá. “Não tenho dúvidas de que como usuários de um serviço precário estamos expostos a um risco mais alto do que aquele que fato deveria existir”, afirma. Também informa que a média de utilização do aeroporto é de 260 passageiros por dia, gerando somente de taxa de embarque um valor superior a R$ 100 mil por mês, mas, pelo número de pessoas que trabalha lá, não se gasta nem a metade desse valor com despesas referentes ao espaço.
Secretário municipal de Transporte e Trânsito, Argemiro Ferreira: informações em questão não são verídicas |
O denunciante repassa que existe uma
grande discrepância entre o discurso e a realidade. Ele relata também
que certo dia esteve no aeroporto e reclamou sobre a falta de
informações com um dos funcionários da Secretaria Municipal de
Transporte e Trânsito (Setrat), o qual teria usado a seguinte frase para
definir a situação: “aqui é assim, tem que ter fé”. Na denúncia, também
é repassado que pouco foi feito em relação às melhorias necessárias no
aeroporto municipal. “…E penso que enquanto isso estiver nas mãos do
município só vai ser instrumento para legislar em causa própria”,
finaliza, pedindo que seja transferida a gestão para a Infraero.
O presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis (ACIR), José Luiz Gonçales Ferreira, confirmou ao Jornal A TRIBUNA que recebeu essa denúncia anônima. Ele explicou que não se trata de um assunto de responsabilidade da ACIR, mas que, ainda assim, fez a publicação da denúncia nas redes sociais. Apesar disso, salientou que as denúncias em questão já estão de posse do Observatório Social, que está apurando as informações e analisando dados sobre o aeroporto. “Quem tem que provar que isso não é verdade é a Prefeitura”, externou o presidente da entidade.
O presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis (ACIR), José Luiz Gonçales Ferreira, confirmou ao Jornal A TRIBUNA que recebeu essa denúncia anônima. Ele explicou que não se trata de um assunto de responsabilidade da ACIR, mas que, ainda assim, fez a publicação da denúncia nas redes sociais. Apesar disso, salientou que as denúncias em questão já estão de posse do Observatório Social, que está apurando as informações e analisando dados sobre o aeroporto. “Quem tem que provar que isso não é verdade é a Prefeitura”, externou o presidente da entidade.
Em resposta ao Jornal A TRIBUNA, o
procurador geral do município de Rondonópolis, Fabrício Miguel Corrêa,
avaliou que a denúncia foi feita em um documento apócrifo (sem autoria),
reputando o ofício a uma atitude maldosa e feita de forma vazia,
objetivando meramente denegrir a imagem do secretário da referida pasta.
Inclusive, observa que consultou o secretário municipal, o qual atesta
que as informações deste ofício não procedem, relatando uma série de
providências para melhorias das condições de operação no aeroporto.
Ao ver essas denúncias, o próprio secretário municipal de Transporte e Trânsito, Argemiro Ferreira, se antecipou e respondeu que as informações em questão não são verídicas. “Temos sim que vencer algumas etapas para finalizar alguns procedimentos que estão todos em andamento e em fase de finalização”, externou. Um dos avanços recentes, por exemplo, foi o funcionamento da Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), o que possibilitou o aumento das aeronaves em operação no aeroporto. Além disso, Argemiro rebateu a afirmativa relacionada aos gastos no espaço. “Nossa arrecadação não mantém nossa despesa e o Município banca a diferença que, com certeza é muito maior que R$ 100 mil mês, sendo só funcionários 26, fora os prestadores de serviço”, esclareceu.
Ao ver essas denúncias, o próprio secretário municipal de Transporte e Trânsito, Argemiro Ferreira, se antecipou e respondeu que as informações em questão não são verídicas. “Temos sim que vencer algumas etapas para finalizar alguns procedimentos que estão todos em andamento e em fase de finalização”, externou. Um dos avanços recentes, por exemplo, foi o funcionamento da Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), o que possibilitou o aumento das aeronaves em operação no aeroporto. Além disso, Argemiro rebateu a afirmativa relacionada aos gastos no espaço. “Nossa arrecadação não mantém nossa despesa e o Município banca a diferença que, com certeza é muito maior que R$ 100 mil mês, sendo só funcionários 26, fora os prestadores de serviço”, esclareceu.
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