segunda-feira, 24 de agosto de 2015

“Considerado o pior do Brasil”, Aeroporto Marechal Rondon poderá entrar em concessão ainda em 2015



“Considerado o pior do Brasil”, Aeroporto Marechal Rondon poderá entrar em concessão ainda em 2015
O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande - MT, cidade da região metropolitana de Cuiabá, deverá entrar ainda este ano no Plano Nacional de Concessões Aeroportuárias. Articulações junto aos mais diversos ministérios do Governo Federal foram intensificadas pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), após a divulgação do novo Relatório de Desempenho Operacional dos Aeroportos Brasileiros, elaborado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), que aponta o aeródromo como o "pior do Brasil".

"Não é aceitável que o segundo maior aeroporto do Centro-Oeste continue com as obras de ampliação e reforma paralisadas, com mau funcionamento do ar condicionado, goteiras, problemas nos banheiros e frequentes apagões" – disse o senador republicano. A solução, segundo ele, será acelerar o processo de concessão para acontecer ainda em 2015.

A fim de tentar resolver em definitivo a situação caótica do aeroporto, Wellington ainda no mês maio, no dia 19, solicitou para que o terminal aeroportuário fosse inserido nos estudos de viabilidade para ingressar no Programa de Concessões do Governo Federal. Em mais de duas horas de reunião com o vice-presidente da Michel Temer, o secretário-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, o republicano fez o primeiro encaminhamento para que o pleito estivesse incluso no pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma.

Por conta do prazo esgotado para inserção de novos projetos de concessão, o aeroporto acabou não sendo contemplado no Programa de Investimento em Logística, o PIL. Contudo, o ministro Nelson Barbosa, do Planejamento, garantiu que em rodada de novas concessões a ser anunciado em 2016 o Aeroporto estaria entrando no pacote de concessões.

Contudo, a última divulgação feita pela Secretaria de Aviação Civil, que mostra piora na situação do Aeroporto Marechal Rondon no atendimento aos usuários e até na falta de segurança Wellington Fagundes resolveu ampliar a articulação. Na semana passada, conseguiu o apoio do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Armando Monteiro, para inclusão imediata do terminal no Programa Nacional de Desestatização, de forma a dar início à modelagem da concessão. Monteiro se comprometeu a convocar extraordinariamente o Conselho de Desestatização que preside para aprovação do projeto pela SAC.

Wellington também está articulando junto ao gabinete da presidente Dilma Rousseff, que este processo vença a burocracia e a Concessão seja uma realidade ainda em 2015. Com ministros e assessores, ele tem pregado a condição estratégica do aeroporto, sobretudo para os países que integram o Mercosul. Ele disse que o terminal está preparado e equipado com estrutura moderna para o tráfego alfandegário.

"Com a concessão, sua tendência imediata será de propiciar atração de novos investimentos, ampliação do número de usuários e novas oportunidades de trabalho, com a criação de novos negócios, instalação de empreendimentos associados, permitindo retorno financeiro ao poder público, oferta de melhores serviços à população, e ainda, planejamento e programação de novos destinos aéreos nacionais e internacionais" – disse.

Movimentação

Em 2014, o Aeroporto Marechal Rondon registrou movimento de 3,3 milhões de passageiros, 10% a mais que no ano anterior. Além disso, 5,2 milhões toneladas de carga foram transportadas e 64.585 aeronaves passaram pelo local. A expectativa é que em 2015 o movimento seja de aproximadamente 3,6 milhões.

O senador republicano destacou que há anos vem trabalhando para fazer com que o aeroporto seja ampliado e lembrou que as obras de reformas e ampliação do terminal aeroportuário se arrastam. "No último ano, fizemos grande esforço para alocação de recursos junto ao Governo Federal para preparar o local para receber os turistas que foram assistir aos jogos da Copa do Mundo. Os recursos foram liberados, as obras foram começadas, mas ainda não estão concluídas" – ele lamentou.

Entre as obras inacabadas no Aeroporto Marechal Rondon estão as duas pontes de embarque, adequação das vias de serviço, nova sinalização no pátio de aeronaves e ampliação do acesso viário. O aeroporto mostra ainda a necessidade de expansão do estacionamento. "Precisamos concluir urgentemente o novo terminal de passageiros" – frisou o senador.


Fonte: 24 horas news

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O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande - MT, cidade da região metropolitana de Cuiabá, deverá entrar ainda este ano no Plano Nacional de Concessões Aeroportuárias. Articulações junto aos mais diversos ministérios do Governo Federal foram intensificadas pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), após a divulgação do novo Relatório de Desempenho Operacional dos Aeroportos Brasileiros, elaborado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), que aponta o aeródromo como o "pior do Brasil".

"Não é aceitável que o segundo maior aeroporto do Centro-Oeste continue com as obras de ampliação e reforma paralisadas, com mau funcionamento do ar condicionado, goteiras, problemas nos banheiros e frequentes apagões" – disse o senador republicano. A solução, segundo ele, será acelerar o processo de concessão para acontecer ainda em 2015.

A fim de tentar resolver em definitivo a situação caótica do aeroporto, Wellington ainda no mês maio, no dia 19, solicitou para que o terminal aeroportuário fosse inserido nos estudos de viabilidade para ingressar no Programa de Concessões do Governo Federal. Em mais de duas horas de reunião com o vice-presidente da Michel Temer, o secretário-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, o republicano fez o primeiro encaminhamento para que o pleito estivesse incluso no pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma.

Por conta do prazo esgotado para inserção de novos projetos de concessão, o aeroporto acabou não sendo contemplado no Programa de Investimento em Logística, o PIL. Contudo, o ministro Nelson Barbosa, do Planejamento, garantiu que em rodada de novas concessões a ser anunciado em 2016 o Aeroporto estaria entrando no pacote de concessões.

Contudo, a última divulgação feita pela Secretaria de Aviação Civil, que mostra piora na situação do Aeroporto Marechal Rondon no atendimento aos usuários e até na falta de segurança Wellington Fagundes resolveu ampliar a articulação. Na semana passada, conseguiu o apoio do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Armando Monteiro, para inclusão imediata do terminal no Programa Nacional de Desestatização, de forma a dar início à modelagem da concessão. Monteiro se comprometeu a convocar extraordinariamente o Conselho de Desestatização que preside para aprovação do projeto pela SAC.

Wellington também está articulando junto ao gabinete da presidente Dilma Rousseff, que este processo vença a burocracia e a Concessão seja uma realidade ainda em 2015. Com ministros e assessores, ele tem pregado a condição estratégica do aeroporto, sobretudo para os países que integram o Mercosul. Ele disse que o terminal está preparado e equipado com estrutura moderna para o tráfego alfandegário.

"Com a concessão, sua tendência imediata será de propiciar atração de novos investimentos, ampliação do número de usuários e novas oportunidades de trabalho, com a criação de novos negócios, instalação de empreendimentos associados, permitindo retorno financeiro ao poder público, oferta de melhores serviços à população, e ainda, planejamento e programação de novos destinos aéreos nacionais e internacionais" – disse.

Movimentação

Em 2014, o Aeroporto Marechal Rondon registrou movimento de 3,3 milhões de passageiros, 10% a mais que no ano anterior. Além disso, 5,2 milhões toneladas de carga foram transportadas e 64.585 aeronaves passaram pelo local. A expectativa é que em 2015 o movimento seja de aproximadamente 3,6 milhões.

O senador republicano destacou que há anos vem trabalhando para fazer com que o aeroporto seja ampliado e lembrou que as obras de reformas e ampliação do terminal aeroportuário se arrastam. "No último ano, fizemos grande esforço para alocação de recursos junto ao Governo Federal para preparar o local para receber os turistas que foram assistir aos jogos da Copa do Mundo. Os recursos foram liberados, as obras foram começadas, mas ainda não estão concluídas" – ele lamentou.

Entre as obras inacabadas no Aeroporto Marechal Rondon estão as duas pontes de embarque, adequação das vias de serviço, nova sinalização no pátio de aeronaves e ampliação do acesso viário. O aeroporto mostra ainda a necessidade de expansão do estacionamento. "Precisamos concluir urgentemente o novo terminal de passageiros" – frisou o senador. - See more at: http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/rconsiderado-o-pior-do-brasilr-aeroporto-marechal-rondon-podera-entrar-em-concessao-ainda-em-2015.html#sthash.46BEEEjC.dpuf
Weillington Fagundes considera 'inaceitável' a situação do segundo maior aeroporto do Centro Oeste
“Considerado o pior do Brasil”, Aeroporto Marechal Rondon poderá entrar em concessão ainda em 2015

O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande - MT, cidade da região metropolitana de Cuiabá, deverá entrar ainda este ano no Plano Nacional de Concessões Aeroportuárias. Articulações junto aos mais diversos ministérios do Governo Federal foram intensificadas pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), após a divulgação do novo Relatório de Desempenho Operacional dos Aeroportos Brasileiros, elaborado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), que aponta o aeródromo como o "pior do Brasil".

"Não é aceitável que o segundo maior aeroporto do Centro-Oeste continue com as obras de ampliação e reforma paralisadas, com mau funcionamento do ar condicionado, goteiras, problemas nos banheiros e frequentes apagões" – disse o senador republicano. A solução, segundo ele, será acelerar o processo de concessão para acontecer ainda em 2015.

A fim de tentar resolver em definitivo a situação caótica do aeroporto, Wellington ainda no mês maio, no dia 19, solicitou para que o terminal aeroportuário fosse inserido nos estudos de viabilidade para ingressar no Programa de Concessões do Governo Federal. Em mais de duas horas de reunião com o vice-presidente da Michel Temer, o secretário-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, o republicano fez o primeiro encaminhamento para que o pleito estivesse incluso no pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma.

Por conta do prazo esgotado para inserção de novos projetos de concessão, o aeroporto acabou não sendo contemplado no Programa de Investimento em Logística, o PIL. Contudo, o ministro Nelson Barbosa, do Planejamento, garantiu que em rodada de novas concessões a ser anunciado em 2016 o Aeroporto estaria entrando no pacote de concessões.

Contudo, a última divulgação feita pela Secretaria de Aviação Civil, que mostra piora na situação do Aeroporto Marechal Rondon no atendimento aos usuários e até na falta de segurança Wellington Fagundes resolveu ampliar a articulação. Na semana passada, conseguiu o apoio do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Armando Monteiro, para inclusão imediata do terminal no Programa Nacional de Desestatização, de forma a dar início à modelagem da concessão. Monteiro se comprometeu a convocar extraordinariamente o Conselho de Desestatização que preside para aprovação do projeto pela SAC.

Wellington também está articulando junto ao gabinete da presidente Dilma Rousseff, que este processo vença a burocracia e a Concessão seja uma realidade ainda em 2015. Com ministros e assessores, ele tem pregado a condição estratégica do aeroporto, sobretudo para os países que integram o Mercosul. Ele disse que o terminal está preparado e equipado com estrutura moderna para o tráfego alfandegário.

"Com a concessão, sua tendência imediata será de propiciar atração de novos investimentos, ampliação do número de usuários e novas oportunidades de trabalho, com a criação de novos negócios, instalação de empreendimentos associados, permitindo retorno financeiro ao poder público, oferta de melhores serviços à população, e ainda, planejamento e programação de novos destinos aéreos nacionais e internacionais" – disse.

Movimentação

Em 2014, o Aeroporto Marechal Rondon registrou movimento de 3,3 milhões de passageiros, 10% a mais que no ano anterior. Além disso, 5,2 milhões toneladas de carga foram transportadas e 64.585 aeronaves passaram pelo local. A expectativa é que em 2015 o movimento seja de aproximadamente 3,6 milhões.

O senador republicano destacou que há anos vem trabalhando para fazer com que o aeroporto seja ampliado e lembrou que as obras de reformas e ampliação do terminal aeroportuário se arrastam. "No último ano, fizemos grande esforço para alocação de recursos junto ao Governo Federal para preparar o local para receber os turistas que foram assistir aos jogos da Copa do Mundo. Os recursos foram liberados, as obras foram começadas, mas ainda não estão concluídas" – ele lamentou.

Entre as obras inacabadas no Aeroporto Marechal Rondon estão as duas pontes de embarque, adequação das vias de serviço, nova sinalização no pátio de aeronaves e ampliação do acesso viário. O aeroporto mostra ainda a necessidade de expansão do estacionamento. "Precisamos concluir urgentemente o novo terminal de passageiros" – frisou o senador.
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Weillington Fagundes considera 'inaceitável' a situação do segundo maior aeroporto do Centro Oeste
“Considerado o pior do Brasil”, Aeroporto Marechal Rondon poderá entrar em concessão ainda em 2015

O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande - MT, cidade da região metropolitana de Cuiabá, deverá entrar ainda este ano no Plano Nacional de Concessões Aeroportuárias. Articulações junto aos mais diversos ministérios do Governo Federal foram intensificadas pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), após a divulgação do novo Relatório de Desempenho Operacional dos Aeroportos Brasileiros, elaborado pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), que aponta o aeródromo como o "pior do Brasil".

"Não é aceitável que o segundo maior aeroporto do Centro-Oeste continue com as obras de ampliação e reforma paralisadas, com mau funcionamento do ar condicionado, goteiras, problemas nos banheiros e frequentes apagões" – disse o senador republicano. A solução, segundo ele, será acelerar o processo de concessão para acontecer ainda em 2015.

A fim de tentar resolver em definitivo a situação caótica do aeroporto, Wellington ainda no mês maio, no dia 19, solicitou para que o terminal aeroportuário fosse inserido nos estudos de viabilidade para ingressar no Programa de Concessões do Governo Federal. Em mais de duas horas de reunião com o vice-presidente da Michel Temer, o secretário-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, o republicano fez o primeiro encaminhamento para que o pleito estivesse incluso no pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma.

Por conta do prazo esgotado para inserção de novos projetos de concessão, o aeroporto acabou não sendo contemplado no Programa de Investimento em Logística, o PIL. Contudo, o ministro Nelson Barbosa, do Planejamento, garantiu que em rodada de novas concessões a ser anunciado em 2016 o Aeroporto estaria entrando no pacote de concessões.

Contudo, a última divulgação feita pela Secretaria de Aviação Civil, que mostra piora na situação do Aeroporto Marechal Rondon no atendimento aos usuários e até na falta de segurança Wellington Fagundes resolveu ampliar a articulação. Na semana passada, conseguiu o apoio do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Armando Monteiro, para inclusão imediata do terminal no Programa Nacional de Desestatização, de forma a dar início à modelagem da concessão. Monteiro se comprometeu a convocar extraordinariamente o Conselho de Desestatização que preside para aprovação do projeto pela SAC.

Wellington também está articulando junto ao gabinete da presidente Dilma Rousseff, que este processo vença a burocracia e a Concessão seja uma realidade ainda em 2015. Com ministros e assessores, ele tem pregado a condição estratégica do aeroporto, sobretudo para os países que integram o Mercosul. Ele disse que o terminal está preparado e equipado com estrutura moderna para o tráfego alfandegário.

"Com a concessão, sua tendência imediata será de propiciar atração de novos investimentos, ampliação do número de usuários e novas oportunidades de trabalho, com a criação de novos negócios, instalação de empreendimentos associados, permitindo retorno financeiro ao poder público, oferta de melhores serviços à população, e ainda, planejamento e programação de novos destinos aéreos nacionais e internacionais" – disse.

Movimentação

Em 2014, o Aeroporto Marechal Rondon registrou movimento de 3,3 milhões de passageiros, 10% a mais que no ano anterior. Além disso, 5,2 milhões toneladas de carga foram transportadas e 64.585 aeronaves passaram pelo local. A expectativa é que em 2015 o movimento seja de aproximadamente 3,6 milhões.

O senador republicano destacou que há anos vem trabalhando para fazer com que o aeroporto seja ampliado e lembrou que as obras de reformas e ampliação do terminal aeroportuário se arrastam. "No último ano, fizemos grande esforço para alocação de recursos junto ao Governo Federal para preparar o local para receber os turistas que foram assistir aos jogos da Copa do Mundo. Os recursos foram liberados, as obras foram começadas, mas ainda não estão concluídas" – ele lamentou.

Entre as obras inacabadas no Aeroporto Marechal Rondon estão as duas pontes de embarque, adequação das vias de serviço, nova sinalização no pátio de aeronaves e ampliação do acesso viário. O aeroporto mostra ainda a necessidade de expansão do estacionamento. "Precisamos concluir urgentemente o novo terminal de passageiros" – frisou o senador.
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